Raí, um craque do futebol brasileiro, estava em destaque em sua carreira em 1986, jogando pelo Botafogo-SP, apesar da equipe passar por dificuldades. A pressão o levava a ficar frustrado com seus companheiros. Em um curso da CasaFolha, ele relembra esse período e sua evolução.
O técnico Pedro Rocha, que comandava o Botafogo-SP na época, advertiu Raí, enfatizando que, ao se considerar melhor que os outros, ele também deveria assumir mais responsabilidades em campo.
Depois de aprender com a crítica, Raí passou a se dedicar mais e ajudou o Botafogo a evitar o rebaixamento no campeonato estadual. No ano seguinte, levou o time a um desempenho melhor e conquistou sua primeira convocação para a seleção brasileira em 1987.
Na CasaFolha, Raí explica como seu desempenho individual melhorou quando o time enfrentava dificuldades em comparação a momentos em que a equipe estava em alta, quando passou a atuar como capitão.
Nas aulas da CasaFolha, ele utiliza sua experiência no futebol para discutir temas como disciplina, liderança, trabalho em equipe e transição de carreira.
As ensinamentos de Raí fazem parte da “Jornada Alta Performance” na CasaFolha, que inclui contribuições de outros especialistas, como a psicóloga Aline Wolff e a triatleta Fernanda Keller.
Atualmente, a plataforma oferece 27 cursos em diversas áreas, com a participação de personalidades como o ex-ministro Pedro Malan e a chef Helena Rizzo, abordando temas variados como economia e culinária.
Entre os novos conteúdos, em setembro, destaca-se o curso de escrita criativa da escritora espanhola Rosa Montero.
Para acessar os cursos, é necessário ser assinante da CasaFolha, com opções de assinatura disponíveis no site, incluindo um desconto promocional.
Assinantes da Folha podem fazer upgrade no plano existente com um custo adicional.
Durante as aulas, Raí reflete sobre as lições aprendidas com Pedro Rocha e sua convocação para a seleção, salientando a relevância do trabalho em equipe.
“Isso foi uma primeira lição: a melhor performance individual não vale se o grupo não funcionar, pois a capacidade individual é limitada”, destaca Raí.
Ele também menciona Telê Santana, técnico icônico da seleção nos anos 80, e sua influência em sua formação como jogador.
Raí fala sobre a dedicação de Telê ao jogo coletivo e sua habilidade em despertar o prazer no futebol jogado em equipe, superando mesmo as jogadas individuais.