A Fifa (Federação Internacional de Futebol) anunciou em 25 de outubro os nomes e imagens das mascotes da Copa do Mundo de 2026, que será realizada nos Estados Unidos, Canadá e México.
A competição terá três mascotes que representam animais típicos de cada país. O Estados Unidos será simbolizado por uma águia chamada Clutch, enquanto o Canadá terá um alce chamado Maple. O México será representado pela onça-pintada Zayu.
O presidente da Fifa, Gianni Infantino, comentou que as mascotes serão essenciais para a divertida atmosfera do torneio.
Ele também mencionou que as mascotes farão parte de um videogame que será lançado pela Fifa em 2026.
A tradição das mascotes na Copa do Mundo começou em 1966, na Inglaterra, com o leão Willie.
Na Copa de 2014, no Brasil, a mascote foi o tatu-bola Fuleco.
A próxima Copa do Mundo terá início em 11 de junho, no Estádio Azteca, na Cidade do México, e a final ocorrerá no dia 19 de julho, no MetLife Stadium, em Nova Jersey.
A onça é o maior felino das Américas e, historicamente, podia ser encontrada do sudoeste dos Estados Unidos até o norte da Patagônia argentina. Atualmente, estima-se que a espécie ocupe menos da metade do seu território original.
No Brasil, a onça ocorre em quase todos os biomas, exceto no pampa, mas, nos últimos 27 anos, sua população caiu em 30%, e esse declínio pode se repetir nas próximas três décadas. O ICMBio classifica a onça-pintada como vulnerável à extinção.
As principais ameaças à espécie incluem a perda e fragmentação do habitat devido à expansão agrícola, mineração, obras de infraestrutura e energia, além da caça.
A águia careca possui uma população estimada em 200 mil indivíduos na América do Norte, conforme a IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza). Ela também é encontrada no Canadá e no México, além de ilhas francesas.
A espécie enfrentou uma intensa caça e destruição de seu habitat, sendo a redução dos rebanhos de bisões uma importante fonte de alimento para a águia careca.
O alce tem uma população estimada de 1 milhão de indivíduos apenas na América do Norte, sendo também bastante encontrado na Europa. A espécie sofre com alterações no habitat provocadas por ações humanas, como a redução de florestas no Canadá.