No início de outubro do ano passado, Ousmane Dembélé chegou atrasado a um treino do Paris Saint-Germain em Paris, resultando na decisão do treinador Luis Enrique de não escalá-lo para a partida contra o Arsenal, pela Champions League.
Dembélé refletiu sobre o ocorrido quase um ano depois, afirmando que sua “pequena besteira” custou a ele o jogo contra o Arsenal e que a decisão do treinador foi correta.
O episódio não afetou o início da temporada de Dembélé, que considera este um dos melhores momentos de sua carreira, repleto de altos e baixos, mas com a superação sendo uma constante.
Ele enfatizou a importância dos prêmios coletivos acima dos individuais.
Dembélé comentou que enquanto os prêmios individuais são bem-vindos, o foco deve ser sempre na equipe, nas assistências, gols, e no trabalho em conjunto para conquistar títulos.
O novo Bola de Ouro expressou sua gratidão pelo treinador Luis Enrique e lamentou a ausência de companheiros na premiação. Ele considerou o prêmio como um encerramento de um ano excepcional.
Movido pela emoção ao receber o prêmio, Dembélé fez referências à cidade de Évreux, onde cresceu, e revelou que não esperava chorar ao falar de sua família.
Ele elogiou Lamine Yamal, um jovem jogador espanhol de 18 anos que ficou em segundo lugar, acreditando em seu potencial para uma carreira brilhante.
Após a cerimônia, Dembélé foi para fora do Teatro do Châtelet, onde torcedores do PSG aguardavam sob a chuva para celebrar com ele.