ArtMagz
No Result
View All Result
ArtMagz
  • Home
No Result
View All Result
ArtMagz
No Result
View All Result
Home Economia

por que FI-Infras são melhores que debêntures incentivadas?

by 55Invest
13 de Outubro, 2025
MXRF11 lança 11ª oferta de cotas; objetivo é captar até R$ 1,25 bilhão
Share on FacebookShare on Twitter

Nos últimos anos, os fundos de infraestrutura, como o SNID11, se consolidaram como uma das formas mais eficientes e acessíveis de investir em debêntures incentivadas, que são títulos de dívida emitidos por empresas que financiam projetos estratégicos de energia, saneamento, transporte e outros setores essenciais. Mas você sabe quais são as vantagens de acessar essas debêntures por meio dos FI-Infras?

Entre os fundos da categoria, o SNID11, gerido pela Suno Asset, tem se destacado por combinar diversificação, gestão ativa e isenção fiscal, três fatores que ajudam a reduzir riscos e ampliar o potencial de retorno no longo prazo.

Mas os pontos positivos não param por aí. Entenda a seguir por que investir em fundos de infraestrutura tende a ser mais vantajoso do que comprar debêntures diretamente:

Diversificação: o primeiro escudo contra o risco

Ao comprar uma debênture isolada, o investidor concentra seu risco em uma única empresa emissora. Caso ocorra um evento de inadimplência, por exemplo, a perda pode ser significativa.

Nos fundos de infraestrutura, é diferente: o investidor compra uma cesta com dezenas de títulos, cada um com diferentes prazos, emissores e garantias.

O SNID11, por exemplo, possui 47 debêntures de 31 emissores distintos, o que dilui de forma relevante o impacto de eventuais oscilações ou calotes individuais.

Segundo Rodrigo Wainberg, gestor do fundo, essa pulverização é essencial para proteger o patrimônio dos cotistas:

“Se o investidor comprar uma debênture e ela ficar inadimplente, ele pode perder até 60% do valor investido. Mas se essa mesma debênture representa apenas 4% da carteira de um fundo, o impacto no valor patrimonial é de apenas 2,4%”, explica.

Além disso, o SNID11 adota um modelo interno de limites de exposição por emissor e setor, revisados periodicamente conforme a avaliação de risco e de liquidez de cada ativo, uma estratégia que vem garantindo ao fundo um histórico sem inadimplências desde sua criação.

Gestão profissional e acesso a oportunidades exclusivas

Outras diferenças entre investir em debêntures individualmente e investir via FI-Infra estão no nível de acesso e na gestão oferecida pelo fundo.

Wainberg explica que, enquanto o investidor pessoa física enfrenta barreiras para adquirir alguns papéis, que muitas vezes têm valor mínimo de aplicação ou são restritos a investidores profissionais, os fundos conseguem participar de emissões exclusivas e de baixa liquidez no mercado secundário.

“Tem muita debênture que nem chega ao investidor pessoa física, porque os fundos encarteiram logo na emissão. E quando há negociação, o investidor individual costuma pagar caro no spread da corretora”, afirma.

Em relação à gestão, o Suno Infra conta com um processo de análise de crédito estruturado, que combina projeções financeiras sob cenários de estresse, verificação de garantias reais e um modelo interno de rating baseado nos 3Cs (Caráter, Capital e Colateral). Essa metodologia garante que apenas emissores sólidos e com boa governança façam parte da carteira.

Liquidez e eficiência tributária

Enquanto uma debênture depende de negociação direta com a instituição emissora ou distribuidora, as cotas de FI-Infra são negociadas diariamente na Bolsa de Valores, o que confere liquidez muito superior.

Além disso, os fundos de infraestrutura são duplamente isentos de Imposto de Renda: não há tributação nem sobre os rendimentos mensais, nem sobre o ganho de capital obtido com a venda das cotas.

Essa vantagem tributária tem um impacto direto na rentabilidade líquida, especialmente em momentos de inflação elevada.

“Se você compra o Tesouro IPCA+, por exemplo, vai pagar IR sobre o prêmio e também sobre o IPCA, que seria apenas o reajuste do poder de compra. Nos FI-Infraa, a isenção é completa, e quanto maior o IPCA, maior a diferença de rentabilidade a favor dos fundos”, explica Wainberg.

Praticidade, segurança e rentabilidade

Portanto, assim como em qualquer aplicação, investir em FI-Infras não significa estar livre de riscos, mas, em comparação com a compra de debêntures individuais, o risco é mais diluído e gerenciado de forma profissional.

Na prática, investir em um FI-Infra bem gerido é como acessar o melhor dos dois mundos:
a segurança e previsibilidade típicas da renda fixa, combinadas com o potencial de valorização e isenção tributária dos fundos listados em bolsa.

No caso do SNID11, a estratégia da Suno Asset une análise criteriosa e disciplina de alocação para preservar o capital e entregar resultados consistentes.

“Nosso foco não é alavancar o fundo em busca de carrego a qualquer custo. Buscamos valor com responsabilidade e consistência de resultado, sem comprometer a saúde da carteira”, afirma Wainberg.

Por isso, os FI-Infras vêm conquistando mais espaço entre investidores que buscam renda recorrente, proteção contra a inflação e gestão profissional de risco, enquanto o SNID11, por sua vez, vem se destacando cada vez mais dentro do segmento.

Notícias recomendadas

Grupo Abra solicita licença aérea no Chile
Economia

Grupo Abra solicita licença aérea no Chile

13 de Outubro, 2025
Embraer (EMBR3) muda ticker na B3 e NYSE a partir de 3 de novembro; confira
Economia

Embraer (EMBR3) muda ticker na B3 e NYSE a partir de 3 de novembro; confira

13 de Outubro, 2025
Por que o ouro está subindo? Metal atinge novo recorde com crise EUA-China
Economia

Por que o ouro está subindo? Metal atinge novo recorde com crise EUA-China

13 de Outubro, 2025

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Recommended

Ações da Santos Brasil (STBP3) deixam a B3 nesta sexta-feira (3)

Ações da Santos Brasil (STBP3) deixam a B3 nesta sexta-feira (3)

6 de Outubro, 2025
Oi (OIBR3): Vem aí mais um grupamento de ações?

Oi (OIBR3): Vem aí mais um grupamento de ações?

7 de Outubro, 2025
Sicredi, Magalu e mais: Veja quais são as melhores empresas para se trabalhar no Brasil

Sicredi, Magalu e mais: Veja quais são as melhores empresas para se trabalhar no Brasil

11 de Outubro, 2025
Debêntures da MetrôRio: Por que analistas embarcam e qual é o retorno?

Debêntures da MetrôRio: Por que analistas embarcam e qual é o retorno?

7 de Outubro, 2025
Grupo Abra solicita licença aérea no Chile

Grupo Abra solicita licença aérea no Chile

13 de Outubro, 2025
Embraer (EMBR3) muda ticker na B3 e NYSE a partir de 3 de novembro; confira

Embraer (EMBR3) muda ticker na B3 e NYSE a partir de 3 de novembro; confira

13 de Outubro, 2025
Por que o ouro está subindo? Metal atinge novo recorde com crise EUA-China

Por que o ouro está subindo? Metal atinge novo recorde com crise EUA-China

13 de Outubro, 2025
IFIX começa a semana em queda

IFIX começa a semana em queda

13 de Outubro, 2025
55 Invest

We bring you the best Premium WordPress Themes that perfect for news, magazine, personal blog, etc. Visit our landing page to see all features & demos.

Read more »

Artigos recentes

  • Grupo Abra solicita licença aérea no Chile
  • Embraer (EMBR3) muda ticker na B3 e NYSE a partir de 3 de novembro; confira
  • Por que o ouro está subindo? Metal atinge novo recorde com crise EUA-China

Categories

  • Economia

© 2025 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.

No Result
View All Result
  • Home
  • Economia

© 2025 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.