Conforme a empresa, o resultado foi impactado, principalmente, pela despesa financeira relacionada à antecipação dos recebíveis vinculados ao financiamento do projeto de adaptação do navio-plataforma FPSO Atlanta.
Excluindo tal efeito, o lucro líquido ajustado alcançou R$ 681,3 milhões, já considerando os efeitos fiscais. O Ebitda (lucro antes de juros) ajustado totalizou R$ 1,3 bilhão no período, crescimento de 78,7% frente ao 3T24, configurando novo recorde trimestral.
Operacionalmente, a companhia atingiu produção média de 92 mil boe/d (barris de óleo equivalente por dia), aumento de 7% sobre o trimestre anterior. A receita líquida chegou a R$ 3,06 bilhões, avanço de 39,4% em relação ao mesmo período do ano passado.
“Fechamos com um novo recorde de produção, fruto da nossa estratégia de aumento da eficiência operacional e da captura de sinergias. Estamos com uma estrutura mais ágil e preparada para impulsionar a geração de valor para nossos acionistas, com foco na redução de custos e aumento de produção em nossos ativos”, afirmou o CEO, Décio Oddone.






