Esse prazo segue aberto até sexta-feira (14), permitindo que, conforme a companhia, o valor total da operação seja ampliado até o limite de R$ 2 bilhões. A expectativa da empresa é de receita líquida de R$ 1,4 bilhão e R$ 1,47 bilhão nos dois próximos trimestres, chegando a R$ 6,29 bilhões em 2026 e R$ 6,98 bilhões em 2027.
O lucro bruto está projetado em R$ 460 milhões no 3T25 e R$ 485 milhões no 4T25, avançando para R$ 2,1 bilhões e R$ 2,34 bilhões nos dois anos seguintes. O Ebitda Ex-PILP deve alcançar R$ 215 milhões no 3T25 e R$ 235 milhões no 4T25, chegando a R$ 1,075 bilhão em 2026 e R$ 1,255 bilhão em 2027, com margem entre 15,4% e 18,0%.
A companhia prevê dívida líquida de R$ 3,9 bilhões, conversão de 50% a 60% do Ebitda em fluxo de caixa operacional e Capex de R$ 25 milhões no 3T25, subindo para R$ 80 milhões a partir do 4T25. A administração ressalta que parte dos resultados segue impactada por operações não concluídas, como a venda dos hospitais HMM, UMC e HVS.






