O Ebitda (lucro antes dos juros) ajustado da companhia alcançou R$ 772,7 milhões, retração de 10,4% na comparação anual, influenciado por maiores custos. A receita líquida, por sua vez, avançou 12,8% e somou R$ 3,537 bilhões entre julho e setembro.
A dívida líquida fechou o trimestre em R$ 19,0 bilhões, crescimento de 48,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. A alavancagem passou de 3,7 para 4,9 vezes o Ebitda, alta de 1,2 vez, diz a empresa em comunicado ao mercado.
O CEO da Auren, Fabio Zanfelice, afirmou em entrevista que a piora nos cortes de geração renovável já era esperada para o trimestre, considerando os efeitos sazonais típicos da safra de ventos.
“Mas esse trimestre teve dois eventos que foram bastante importantes também para agravar a situação, que foi a geração distribuída crescendo mais do que esperado, e o consumo de energia que foi muito abaixo de 2024 devido às temperaturas”, destacou.






