
A Carteira ETF Macro da Genial Investimentos foi ajustada para novembro de 2025, incluindo o TECK11 da Itaú Asset, um fundo que replica o índice NYSE FANG+, que reúne grandes empresas de tecnologia norte-americanas, como Apple, Amazon, Nvidia e Meta.
A recomendação mantém o foco em diversificação global e proteção cambial, alocando 20% em cada um dos seguintes ativos: XINA11 (China), ouro e bitcoin (GBTC11), S&P500 + IMA-B (GOAT11, da Itaú Asset) e small caps brasileiras (SMAC11), além do recém-adicionado TECK11.
No mês de outubro, a Carteira ETF Macro teve um desempenho positivo, apresentando uma alta de 1,38%, superando o CDI, que foi de 1,22%. Este resultado foi impulsionado pelo crescimento dos mercados internacionais, principalmente pelos ativos de tecnologia, que se recuperaram com a expectativa de redução dos juros nos Estados Unidos.
ETF: outras recomendações da Genial
Em contraste, a Carteira RF+ cresceu 1,05% em outubro, enquanto o CDI teve uma rentabilidade de 1,22%. Desde o início de 2025, o portfólio acumulou um retorno de 11,93%, superando ligeiramente o benchmark, que foi de 11,71%.
Dentre as alterações, destaca-se a adição dos ETFs IRFM11 (Juro Pré-Curto) da Itaú Asset e GICP11 (Genial Debêntures DI), que fortalecem a parte de renda fixa vinculada à curva de juros local. O LFTS11, da Investo, continua a ser uma das escolhas preferidas dos analistas.
A Carteira CriptoFIX apresentou uma queda de 0,56% em outubro e acumula um recuo de 1,56% em 2025, refletindo a volatilidade do mercado de criptoativos.
Apesar da queda no curto prazo, os analistas mantêm uma alocação estratégica, ajustando apenas os pesos entre os ativos para equilibrar o risco da carteira, o que também inclui o ETF de renda fixa LFTS11.
Por que investir em ETFs?
Os ETFs se destacam como uma opção de investimento cada vez mais procurada devido às suas inúmeras vantagens.
Entre as principais razões para investir em ETFs está a diversificação que eles oferecem. Ao aplicar recursos em um ETF, o investidor compra uma cesta de ativos que pode incluir ações, títulos de renda fixa, commodities, entre outros, o que ajuda a mitigar riscos em comparação com investimentos individuais.






