Segundo a mensagem da administração, o principal destaque foi o resultado financeiro, que subiu 55,1% no período, impulsionado pelo aumento do saldo médio de aplicações financeiras e pela alta da taxa Selic, atualmente em 15% ao ano.
Especificamente, o caso da BrasilPrev se beneficiou da deflação apurada pelo indicador econômico IGP-M, resultando em um menor custo do passivo associado aos planos de benefício definido.
Os negócios de seguros da companhia viram seu lucro expandir 7,2% no 3T25, tanto pelo patamar elevado da taxa básica de juros quanto pelo avanço de 6,8% dos prêmios ganhos retidos, impulsionado pelo reconhecimento de receitas de vendas realizadas em períodos anteriores.
			
			


							


