Segundo comunicado da BTG Asset, o GOLB11 replica o desempenho do Índice Futuro de Ouro B3 (IFGOLD B3), que acompanha os preços do contrato futuro de ouro com primeiro vencimento (GLD).
Como funciona o GOLB11?
A estrutura do ETF combina dois elementos-chave:
- Contratos futuros de ouro: proporcionam a exposição ao metal.
- LFTs como margem de garantia: o caixa do fundo é alocado em títulos públicos pós-fixados, mantendo rendimento atrelado ao CDI.
Essa composição permite que o investidor tenha acesso direto à performance do ouro com rendimento adicional via títulos públicos, tornando o ETF uma opção atrativa para diversificação e proteção de carteira em períodos de maior incerteza.
“É uma estrutura pioneira no Brasil. O GOLB11 une a exposição ao ouro à rentabilidade do caixa com risco soberano, em um veículo eficiente e acessível”, afirma Eduardo Miquelotti, Head de Fundos Indexados & ETFs do BTG Pactual.
Crescimento da indústria e o momento do ouro
O lançamento ocorre em um momento de forte valorização do metal precioso, que já acumula alta superior a 50% em 2025, impulsionado por instabilidade geopolítica, receios sobre inflação e expectativas de cortes nos juros americanos.
“O novo ETF chega em um cenário de alta volatilidade nos mercados globais, em que o ouro reafirma seu papel como ativo de proteção e reserva de valor”, destaca o banco.






