O que mexe com o mercado
Investidores ampliaram o movimento de aversão ao risco no exterior devido à falta de consenso entre dirigentes do Fed (Federal Reserve) e aos alertas de grandes bancos globais sobre a possibilidade de ajuste nos preços de ativos.
Os mercados podem estar se aproximando de um período de correção, segundo executivos do Goldman Sachs e do Morgan Stanley. David Solomon e Ted Pick indicaram risco de uma correção entre 10% e 20% nos próximos dois anos, após a valorização impulsionada pela onda de inteligência artificial e pela expectativa de corte de juros.
Em relação aos dados, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que a produção industrial brasileira retraiu 0,4% em setembro em comparação a agosto. O resultado indica nova perda de ritmo após a leve recuperação no mês anterior.
“O resultado de hoje está em linha com a tendência de desaceleração na atividade econômica esperada para uma taxa Selic em patamares restritivos. Apesar disso, não altera a visão de que o Copom deve adotar uma postura cautelosa na reunião de amanhã”, avaliou Sara Paixão, Analista de Macroeconomia da InvestSmart XP.
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