
Ao todo, são nove contratos com empresas como a Consag, Tenenge, CPL, Possebon, Tecnosonda e Schneider Eletric, totalizando mais de R$ 8,3 bilhões em investimentos. Este valor está incluído no Plano de Negócios 2025-2029 (PN 2025-2029). O investimento faz parte do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
A partida total do segundo trem da refinaria pernambucana está programada para ocorrer até 2029, mas parte das obras já está em andamento, com mais de dois mil e quinhentos empregos mobilizados. A estimativa é que cerca de 30 mil empregos diretos e indiretos sejam gerados durante todo o processo de construção do Trem 2, que, quando finalizado, aumentará a capacidade de produção nacional em aproximadamente 13 milhões de litros de Diesel S10 (de baixo teor de enxofre) por dia.
Nacionalmente, a Petrobras investirá US$ 19,6 bilhões até 2029 no segmento de refino, transporte e comercialização, petroquímica e fertilizantes.
Segundo a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, a companhia visa expandir, adequar e diversificar seu parque industrial, buscando a monetização do petróleo nacional e aumentando a oferta de produtos de alta qualidade e baixo carbono.
“Os volumes reforçam a relevância da Rnest na ampliação da produção de derivados de maior valor agregado no parque de refino da Petrobras, promovendo ganhos em produtividade e contribuindo para o fornecimento de combustíveis com baixo teor de enxofre. Teremos investimentos rentáveis, que nos permitirão integração e diversificação dos negócios, gerando valor na transição energética justa”, afirmou Magda em nota.






