“Adicionalmente, foram reconhecidos neste trimestre impactos negativos não recorrentes (não caixa) relacionados à hibernação e alienação de ativos, no montante de R$ 1 bilhão, em linha com o processo de simplificação do portfólio. Cabe destacar que esse efeito deverá ser majoritariamente compensado pelos impactos positivos esperados com a conclusão das transações já anunciadas”, destaca o relatório de resultados.
Todavia, mesmo sob os efeitos da sazonalidade no campo com aumento pontual dos estoques de açúcar e etanol, a Raízen fortaleceu sua posição de caixa na comparação com o primeiro trimestre da atual safra (período entre abril e junho de 2025). A empresa conta com R$ 3,9 bilhões que receberá nos próximos meses, por conta dos ativos que colocou à venda.
Por sua vez, a receita líquida totalizou R$ 59,91 bilhões no segundo trimestre da atual safra 2025/2026, queda de -17% na comparação anual, quando foram computados R$ 72,90 bilhões, explicada pelo menor volume de açúcar e etanol comercializado e menores margens nos negócios de distribuição de combustíveis na Argentina.






