Segundo a empresa, o aumento de capital tem como finalidade fortalecer a estrutura de capital da companhia, reforçando sua posição de caixa equivalentes, especialmente diante das obrigações decorrentes da aquisição da participação remanescente de 60% e operações nos Campos de Peregrino e Pitangola.
Além disso, a decisão visa financiar projetos voltados ao desenvolvimento e manutenção dos demais ativos em produção, em conformidade com o objetivo da Reserva de Investimentos, conforme o artigo 40 do Estatuto Social da Companhia.
A Prio registrou produção média de 88,2 mil boepd (barris de petróleo equivalentes diários) no 3T25 (3º trimestre de 2025), uma queda de 11,9% em relação aos 100,1 mil boepd obtidos no trimestre anterior. As vendas totalizaram 8,8 milhões de barris de petróleo, o que representa alta de 8,2% em comparação ao segundo trimestre.
No cluster Polvo e Tubarão Martelo, a companhia concluiu o workover do poço TBMT-6H em setembro, permitindo o retorno da produção. A produção em Peregrino, por sua vez, foi afetada pela interdição temporária do FPSO após auditoria realizada pela ANP. A Prio também anunciou a captação de US$ 700 milhões por meio da emissão de bonds no mercado internacional.






