No final do ano passado, a B3 lançou um índice que inclui as ações do Ibovespa e os BDRs de empresas brasileiras que têm seus papéis negociados no exterior. O Ibovespa B3 BR+ carrega 90 ativos, todos representativos do mercado acionário brasileiro.
Depois de quase um ano em atividade, a dúvida é: qual foi o desempenho do índice nesse período? De acordo com levantamento do i10, desde que começou a ser negociado na bolsa de valores, o indicador cresceu 11,8%.
O mês de melhor performance foi janeiro, quando o B3 BR+ avançou 6,1% no mercado. No entanto, até agora, o indicador já registrou um avanço de 23,8%, segundo dados da B3.
Grande parte desse movimento deve-se ao Ibovespa, que vem crescendo nos últimos meses. Nesta segunda (3), o indicador atingiu o recorde de 150 mil pontos, acumulando uma valorização de 25% em 2025.
Os cinco BDRs que acompanham o novo indicador também contribuíram para esse resultado positivo. O Nubank (ROXO34), por exemplo, cresceu 32% nos últimos dez meses, conforme informações da NYSE, onde está listado.
O banco digital é o ativo de maior peso (10,5%) dentro do indicador, seguido por Vale (8,9%), Mercado Livre (7,9%) e Itaú (6,8%). Todas essas ações entregaram retornos superiores a 15% aos investidores ao longo de 2025.






