O Ebitda ajustado somou R$ 1,8 bilhão, redução de 9,1% em relação ao 3T24, refletindo a recuperação gradual das margens comerciais. Já a alavancagem financeira encerrou o trimestre em 2,7 vezes, 0,2 ponto percentual menor do que no trimestre anterior.
O trimestre reforça a consistência do modelo de negócios e a eficiência da gestão da Vibra. Os resultados foram equilibrados, com geração de caixa robusto, mesmo em um cenário competitivo. A empresa segue disciplinada na alocação de capital e focada em crescimento sustentável, conforme afirmou Ernesto Pousada, CEO da Vibra.
A Vibra reportou ainda Lucro Bruto Ajustado de R$ 2,7 bilhões no trimestre, sustentado pela disciplina comercial e pela estabilidade dos volumes, que ultrapassaram 9 milhões de m³.
No segmento B2B, as vendas atingiram 3,5 milhões de m³, com destaque para o aumento do QAV, impulsionado pela consolidação de contratos de longo prazo e pela ampliação da base de clientes nos segmentos premium.
Em lubrificantes, a companhia obteve recorde histórico de vendas, somando 81 mil m³ (+13% na comparação anual). Além disso, no varejo, foi registrado um crescimento de 6% no volume médio mensal da rede em relação ao 2T25. As vendas totalizaram 5,8 milhões.




