O aumento representa R$ 456 mil, com a emissão de 88.343 novas ações ordinárias ao preço de R$ 5,17 por ação. O período para exercício dos bônus de subscrição ocorreu de 12 de setembro a 16 de outubro de 2025.
“Os Bônus de Subscrição foram emitidos como vantagem adicional aos subscritores do aumento de capital social da Companhia aprovado na AGE 29.04.2025, homologado em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 20 de junho de 2025, com a finalidade de estimular a participação dos acionistas no Aumento de Capital”, diz a nota.
Relembre o lucro da empresa no 2T25
No 2T25 (segundo trimestre de 2025), a empresa obteve lucro líquido de R$ 458,3 milhões, um crescimento de 380,2% frente ao mesmo período do ano anterior. A companhia destacou que esse foi o maior resultado trimestral de sua história, atribuído ao avanço da integração das unidades adquiridas e à geração de sinergias.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) subiu 74,9% na mesma comparação, atingindo R$ 1,3 bilhão, acima da média das estimativas dos analistas, de R$ 1,17 bilhão. A margem Ebitda recuou levemente para 9,4%, ante 9,7% um ano antes, refletindo maior pressão de custos.
A receita líquida somou R$ 13,92 bilhões, crescimento de 81,6% em relação ao mesmo período de 2024 e de 24,3% frente ao trimestre anterior. As despesas com vendas representaram 6,1% da receita líquida, queda expressiva em relação aos 8,4% do 2T24.
As despesas gerais e administrativas ficaram em aproximadamente 4,0%, redução de 200 pontos-base na comparação anual. O fluxo de caixa livre do trimestre, após investimentos, juros e capital de giro, foi praticamente neutro, com consumo de caixa de R$ 25,7 milhões. Já os investimentos totalizaram R$ 240,7 milhões, sendo R$ 192,3 milhões destinados à manutenção.
