Nesta quinta-feira (30), o mercado tomou conhecimento do lucro líquido de US$ 17,4 bilhões da Amazon no 3T25, cifra equivalente a US$ 1,95 por ação. O indicador superou o lucro por ação de US$ 1,57, previsto por consenso de analistas em Wall Street.
Outra façanha da companhia no trimestre passado foi reportar receitas líquidas consolidadas de US$ 180,17 bilhões, novamente bem acima do consenso de US$ 177,8 bilhões. Tal resultado deve muito à divisão de armazenamento de dados em nuvem (AWS).
AWS puxa o carro da Amazon
Tamanho avanço do AWS rendeu comentários do próprio CEO da Amazon, Andy Jassy, que disse no relatório de resultados que “a demanda em inteligência artificial segue forte e que a gestão segue focada em acelerar a capacidade, dado o ritmo de crescimento que não era visto desde 2022”.
Já pensando no último trimestre de 2025, a Amazon especula que suas receitas consolidadas fiquem entre US$ 206 bilhões e US$ 213 bilhões. Logo, o ponto de equilíbrio em US$ 209,5 bilhões ficou acima da mediana de analistas, cuja faixa é de US$ 208 bilhões.
Apesar de a companhia ter demitido recentemente 14 mil funcionários ao ampliar a sua aposta em inteligência artificial e reduzir custos, a Amazon encerrou o 3T25 com um quadro de 1,58 milhão de colaboradores, incremento de 2% na comparação anual.
 
			 
			


 
							



