O Ebitda ajustado totalizou R$ 7,06 bilhões, retração de 0,1% em relação ao registrado um ano antes, com a margem avançando de 32,0% para 33,9%. “O terceiro trimestre seguiu dinâmico, com as indústrias ainda apresentando sinais de fraqueza. Nesse contexto, a execução consistente da nossa estratégia fortaleceu nossas marcas e resultou em crescimento de um dígito baixo do Ebitda Ajustado, com expansão de margem”, afirmou Carlos Lisboa, CEO da empresa.
Os volumes totais diminuíram 5,9%, chegando a 42,42 milhões de hectolitros, com resultados negativos em todos os mercados onde a empresa atua: Brasil, América Central e Caribe, América Latina Sul e Canadá. O lucro bruto foi de R$ 10,73 bilhões, alta orgânica de 1,3%, enquanto o CPV/hl avançou 7,2%.
Esses resultados reforçam a força do nosso portfólio e o equilíbrio da nossa estratégia — liderar e expandir a categoria, digitalizar e monetizar nosso ecossistema e otimizar nosso negócio. Juntos, esses pilares seguem guiando nossas decisões e nos permitem navegar os desafios de curto prazo enquanto continuamos investindo no nosso negócio, disse a administração em comunicado.
Já o SG&A apresentou redução de 8,6% no consolidado reportado e manteve estabilidade em termos orgânicos. A Ambev também anunciou o lançamento de um programa de recompra de até 208 milhões de ações ordinárias, valor próximo a R$ 2,5 bilhões considerando o preço de fechamento de quarta-feira (29).
Veja os destaques:
- Volume Total (orgânico): -5,8%;
- Receita Líquida (orgânica): +1,2%;
- Ebitda Ajustado (orgânico): +2,9%;
- Lucro Líquido Ajustado: R$ 3.843,1 milhões;
- Fluxo de caixa das atividades operacionais: R$ 6.919,0 milhões;
- Alocação de Capital: Programa de recompra de ações de R$ 2.500,0 milhões.






