A receita total foi de R$ 8,8 bilhões, crescimento de 36,8% frente ao mesmo período do ano anterior. Já o lucro líquido ajustado somou R$ 4,5 bilhões, aumento de 41,5% em relação ao 3T24. O banco também registrou captação líquida de R$ 83 bilhões, alcançando R$ 2,3 trilhões em ativos sob gestão e administração, alta de 25,2% na comparação anual.
“O desempenho consistente em todas as linhas de negócio resulta do nosso compromisso com a excelência na experiência dos clientes e com a disciplina na gestão de custos, riscos e execução da estratégia. Seguimos investindo em inovação e em novos produtos e serviços para sustentar um crescimento saudável e de longo prazo”, afirmou o CEO Roberto Sallouti.
No 3T25, a área de Investment Banking do BTG Pactual registrou receitas resilientes de R$ 643 milhões, representando um crescimento de 69,2% sobre o 3T24, impulsionado pelo desempenho recorde do DCM. O banco segue líder nos rankings de Investment Banking, com o maior número de transações de M&A no Brasil e na América Latina.
Corporate Lending e Business Banking também alcançou receita recorde de R$ 2,2 bilhões, alta de 25,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, refletindo contínua expansão. O portfólio de crédito chegou a R$ 246,9 bilhões no trimestre, crescimento de 17,4% no ano, sendo R$ 29 bilhões destinados a pequenas e médias empresas, aumento de 13,0% ante o 3T24.
Sales and Trading manteve performance recorde, com receita de R$ 1,9 bilhão, suportada pelo aumento da atividade dos clientes, expansão de iniciativas e eficiente alocação de capital. O VaR (Value at Risk) médio do trimestre subiu para 0,30%, permitindo aproveitar oportunidades de mercado, mas permanecendo em níveis confortáveis e inferiores aos históricos.
A Asset Management encerrou o 3T25 com R$ 1,2 trilhão em ativos sob gestão e administração, um aumento de 18,8% em relação ao 3T24. O resultado foi impulsionado pela captação líquida de R$ 33,5 bilhões no trimestre. As receitas atingiram patamar recorde de R$ 747,5 milhões, crescimento de 23,3% na base anual.
Na outra ponta, a Wealth Management & Personal Banking também apresentou resultados expressivos, com receitas recordes de R$ 1,4 bilhão, aumento de 35,7% na comparação anual, impulsionado pela captação líquida. O NNM (captação líquida) trimestral alcançou R$ 49,2 bilhões, refletindo a consolidação da JGP WM, que adicionou R$ 18 bilhões e elevou o total de WuM para R$ 1,1 trilhão.






