O Ebitda, que mede o resultado operacional, somou R$ 73,6 milhões, queda de 20,8% em relação ao 3T24. A margem Ebitda do período foi de 17,4%, o que representa 45% do resultado acumulado nos nove primeiros meses do ano.
Mesmo com a retração nos lucros, a companhia destacou o bom desempenho histórico da receita para um terceiro trimestre, atrás apenas dos recordes registrados em 2022 e 2024, anos em que o cenário macroeconômico e setorial era mais favorável.
A margem Ebitda de 17,4% confirma a evolução estrutural do modelo de negócios e a capacidade de manter rentabilidade consistente, mesmo em um ambiente de juros elevados e crédito mais restrito, avaliou a companhia em nota aos acionistas.
Contratos estratégicos e expansão internacional
Entre os marcos do trimestre, a Kepler fechou a venda de um projeto para uma das maiores cooperativas do país, localizada no Paraná. O negócio reafirma a posição da companhia como referência nacional em engenharia e execução de empreendimentos de grande porte no agronegócio.
No mercado externo, a empresa assinou um projeto de armazenamento de arroz na Venezuela, que inclui o envio de 200 contêineres. O pagamento foi realizado de forma integral e antecipada, o que fortalece a estratégia da Kepler de consolidar sua atuação global.
A transação também representa um avanço relevante para a divisão de Negócios Internacionais da companhia, que vem ganhando espaço dentro do plano de diversificação e crescimento sustentável no exterior.
 
			 
			


 
							



