Segundo a companhia, o desempenho do segmento foi influenciado pela demanda por locação, maior utilização da frota e reajustes contratuais, especialmente em renovações. A receita de Venda de Ativos (seminovos) chegou a R$ 392,3 milhões, crescimento de 86,3%, enquanto o segmento Indústria registrou R$ 99,5 milhões, aumento de 19,1%.
As Retomadas somaram R$ 251,1 milhões (-6,9%) e os Términos de Contratos totalizaram R$ 209,4 milhões (+13,5%), com vendas de seminovos 56% superiores às retomadas, sendo o maior patamar desde o segundo trimestre de 2023.
O Capex implantado foi de R$ 1,044 bilhão no trimestre, alta de 0,8% ante 2024, sendo R$ 776 milhões em Compra de Ativos 0 km (-6,9%), R$ 160,9 milhões em Extensão (+39,2%) e R$ 107,9 milhões no programa Sempre Novo (+23,9%).
A companhia confirmou ainda as metas financeiras para 2025 divulgadas em agosto, que incluem lucro de R$ 300 milhões a R$ 450 milhões, Ebitda de R$ 3,5 bilhões a R$ 3,9 bilhões e alavancagem projetada entre 3,1 e 3,4 vezes.






