O Ebitda Ex-PILP deve alcançar R$ 215 milhões no 3T25 e R$ 235 milhões no 4T25, chegando a R$ 1,075 bilhão em 2026 e R$ 1,255 bilhão em 2027, com margem entre 15,4% e 18,0%. A companhia prevê dívida líquida de R$ 3,9 bilhões, conversão de 50% a 60% do Ebitda em fluxo de caixa operacional e Capex de R$ 25 milhões no 3T25, subindo para R$ 80 milhões a partir do 4T25.
A administração informa que parte dos resultados continua sendo impactada por operações não concluídas, como a venda dos hospitais HMM, UMC e HVS. A empresa também está avaliando a rescisão ou renegociação de contratos BTS (built to suit) em três centros de câncer e revisando os termos da joint venture na Arábia Saudita para evitar novos aportes.
Além das projeções divulgadas, a Oncoclínicas anunciou o cancelamento de um contrato de locação BTS firmado em 2023 para um complexo hospitalar em São Paulo. O acordo, celebrado com a Vergueiro I Participações S.A., prevê que os valores já pagos pela companhia sejam compensados com a multa contratual. A rescisão libera a Oncoclínicas de um compromisso de investimento estimado em R$ 300 milhões.