No cluster Polvo e Tubarão Martelo, a companhia concluiu o workover do poço TBMT-6H em 15 de setembro, permitindo o retorno da produção. A produção em Peregrino, por sua vez, foi afetada pela interdição temporária do FPSO após auditoria realizada pela ANP (Agência Nacional de Petróleo).
A Prio teve, no 2T25 (2º trimestre de 2025), lucro líquido de US$ 122,5 milhões, o que representa uma queda de 54% na comparação anual. O Ebitda foi de US$ 260 milhões, recuando 57% frente ao segundo trimestre de 2024, enquanto a margem Ebitda encolheu 30 pontos percentuais, para 55%.
Além disso, a Prio também anunciou a captação de US$ 700 milhões (cerca de R$ 3,717,7 bilhões) por meio da emissão de bonds no mercado internacional. Os títulos têm retorno de 6,75% ao ano e vencimento previsto para 2030.
De acordo com o documento da companhia, o dinheiro arrecadado será usado para recomprar até US$ 600 milhões (aproximadamente R$ 3,186,6 bilhões) em títulos que vencem no próximo ano. A Prio informou ainda que eventual saldo remanescente poderá ser aplicado em fins corporativos gerais.