Desde 2019, a Copa Libertadores tem sido vencida apenas por times brasileiros.
O Flamengo e o Palmeiras conquistaram o torneio duas vezes, enquanto o Fluminense e o Botafogo venceram uma vez cada, sendo essas as primeiras conquistas para esses dois clubes cariocas.
Atualmente, nenhum time possui quatro títulos.
Os rubro-negros e os alviverdes estão novamente nas semifinais do torneio continental.
O Palmeiras, que enfrentou o River Plate, avançou com um placar agregado de 5 a 2, vencendo em ambas as partidas.
O Flamengo conseguiu sua classificação após um empate agregado de 2 a 2 contra o Estudiantes, superando os pênaltis com a ajuda do goleiro Agustín Rossi, que recuperou sua forma após falhas nos jogos anteriores.
As duas equipes, que dominaram o futebol brasileiro nos últimos anos e sempre são vistas como favoritas, enfrentam desafios significativos.
O Palmeiras terá que lidar com a altitude de 2.850 metros em Quito, o que pode ser um fator complicado para o time, mesmo que a LDU seja uma equipe respeitável.
A LDU terminou a fase de grupos em primeiro lugar, tendo eliminado o atual campeão Botafogo e o São Paulo, que teve um desempenho fraco nesta edição da Libertadores.
Por sorte, o Palmeiras jogará a partida de volta em casa, devido ao seu bom desempenho na fase anterior.
O Flamengo enfrentará o Racing, com o segundo jogo a ser realizado na Argentina.
Nos próximos três semanas, veremos como os times enfrentarão suas condições físicas, especialmente com possíveis ausências, como as de Vitor Roque e Flaco López.
Nesse aspecto, o Flamengo tem menos riscos devido ao seu elenco mais robusto que pode lidar melhor com desfalques, enquanto o Palmeiras atualmente está em melhor forma e encara o torneio com mais experiência e determinação — podendo até repetir a final contra o Flamengo, como ocorreu há quatro anos em Montevidéu.
Porém, não devemos antecipar esse desfecho.
Descartar uma final entre LDU e Racing pode ser uma visão otimista, o que não é comum na Libertadores.
Repúdio
Repúdio merece quem chama de “guerra contra o Hamas” o Holocausto na Palestina, utilizando mais terror desproporcional contra o terrorismo.
Repúdio merecem aqueles que se autodenominam representantes da “comunidade judaica brasileira”, enquanto diversas entidades judaicas, como os Judeus pela Democracia, condenam as atrocidades cometidas pelo Estado de Israel, que geram crescente indignação global.
Repúdio merece quem ignora o genocídio na Palestina e rotula de antissemita quem denuncia esses crimes contra a humanidade.
Repúdio merece quem adota métodos semelhantes aos do Hamas.
LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar sete acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.