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Klabin (KLBN11) anunciou ao mercado nesta quinta-feira (2) que estendeu sua dívida em dólar até outubro de 2030, ao firmar uma nova linha de crédito rotativo no valor de US$ 500 milhões com um sindicato de dez instituições financeiras internacionais.
O custo de manutenção da linha de crédito, se não for desembolsada, será de 0,36% ao ano. Se a linha for utilizada, o custo será de SOFR+ 1,20% ao ano.
Assim, a produtora brasileira de
papel & celulose substituirá a linha de crédito rotativo contratada em outubro de 2021, que tinha vencimento previsto para outubro de 2026, também no valor de US$ 500 milhões.
Em 2025, as ações
KLBN11 enfrentam um desempenho negativo, com uma queda de −21,36% até agora, e os acionistas da empresa estão atentos à situação da alavancagem nos negócios.
No recente desdobramento, a Klabin fechou uma parceria com um investidor institucional,
que investirá R$ 600 milhões, enquanto a Klabin arrendará terras, principalmente no Paraná e em Santa Catarina, para o projeto.
A Klabin tem uma operação verticalizada que vai desde o cultivo de florestas até a produção de papéis e embalagens, assegurando um ciclo de produção completo e sustentável. Seus principais produtos incluem papéis para embalagens, celulose de fibra longa e curta, celulose fluff, sacos industriais e cartões, atendendo tanto o mercado doméstico quanto o internacional, com exportações para mais de 80 países.