O dinheiro isento da cobrança de imposto de renda cairá automaticamente na conta dos investidores no dia 15 de outubro de 2025, como forma de juros remuneratórios semestrais, abrangendo as três seguintes séries:
- 1ª série (TAEEB2): Juros remuneratórios de R$ 32,17 por debênture (Total de R$ 20,2 milhões)
- 2ª série (TAEEC2): Juros remuneratórios de R$ 33,01 por debênture (Total de R$ 9,9 milhões)
- 3ª série (TAEED2): Juros remuneratórios de R$ 33,58 por debênture (Total de R$ 20,2 milhões)
Atualmente, o mesmo título de renda fixa isento da Taesa paga uma taxa indicativa de IPCA+ 6,85% ao ano, com preço unitário indicativo de R$ 1.104,59. Essas debêntures da Taesa pagam juros semestrais em abril e outubro de cada ano, até o respectivo vencimento de cada título de dívida.
Vale a pena investir em debêntures?
Todavia, vale mencionar que as debêntures possuem baixa liquidez, ou seja, não têm a sua recompra garantida pelas corretoras de valores, que geralmente embolsam boa parte dos ganhos dos investidores que decidem sair do título de crédito privado antes do vencimento.
Outro ponto que deve ser levado em consideração ao se pensar em ter debêntures em carteira é que não há proteção do FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Logo, o debenturista assume o risco de calote da empresa a quem emprestou dinheiro.