“A Braskem gostaria de reiterar que não é responsável e tampouco conduz eventuais negociações dos seus acionistas, Novonor S.A, sobre a potencial venda do controle acionário da Companhia, nem tampouco sobre eventuais negociações dos bancos credores da Novonor S.A”, diz parte do comunicado.
Segundo reportagem publicada, caso as ações oferecidas como garantia de empréstimos fossem executadas, os bancos poderiam se tornar acionistas da Braskem e até assumir o controle da empresa, mesmo sem consenso com a Novonor.
Em nota, a Novonor afirmou que recebeu com surpresa menções a uma possível assunção hostil do controle da Braskem em conjunto com a Petrobras e destacou que, até o momento, não houve evolução material nas discussões sobre sua participação indireta na empresa.
“Recebemos com surpresa qualquer menção a uma assunção hostil do controle da Braskem ao lado Petrobras. Informamos, ainda, que, até o presente momento, não houve qualquer evolução material nas discussões que vem mantendo com as partes interessadas envolvendo sua participação indireta na Braskem S.A”, diz o comunicado.
Já a Petrobras disse que “não participa das negociações entre Novonor, bancos e IG4. A Petrobras reitera que não há decisão tomada em relação à sua participação na Braskem e segue estudando alternativas.”